Evento começou ontem e vai até dezembro na Oca,NO Ibirapuera.Gratuita,mostra vai focar o grande público,afirma curador
Uma arquitetura democrática e a serviço da cidadania é o mote da nona Bienal de Arquitetura de São Paulo,que começou ontem e vai até 4 de dezembro no pavilhão da Oca,no Parque do Ibirapuera,zona sul da capital paulista.
Com o tema Arquitetura para todos,construindo cidadania,o objetivo é discutir questões próximas do interesse do grande público,como a mobilidade urbana nas grandes cidades.
O cartão de visitas da Bienal é uma réplica de um veículo leve sobre trilhos (VLT),colocada em volta do prédio da Oca.É a primeira vez que a mostra é montada fora do prédio da Bienal -o pavilhão Ciccillo Matarazzo já estava ocupado com outra exposição,que não faz parte da Bienal.
Mais de 400 projetos de arquitetos de 30 países estarão lado a lado com a produção de arquitetura nacional de 20 Estados.Em uma das exposições,A Cidade em Movimento,o público vai interagir com uma cidade montada com 200 mil peças de lego cercada por imagens em tempo real de São Paulo e outras metrópoles.
Em outra cena,A Cidade se Projeta-O Concurso de Brasília,o público pode conhecer projetos propostos para a capital federal em 1956,deixados para trás após a aprovação do Plano Piloto do arquiteto Lúcio Costa-Brasília foi fundada quatro anos depois.
"Essa é uma Bienal que foi pensada para o grande público",diz o curador Valter Caldana."Queremos mostrar que todo mundo,da hora que acorda até quando vai dormir,vivenvia arquitetura,seja na calçada,no transporte público ou na própria casa."
Como já é praxe nas exposições contemporâneas,boa parte dos projetos da Bienal terão apresentações digitais.Estudantes recém-formados também podem participar e até elaborar projetos durante as oficinas e debates.Depois,podem inscrevê-los no site www.nonabia.com.br,com chance de ver seu trabalho exposto dias depois na Bienal
Fonte jornal o Estado de São Paulo.
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